Teve inicio no último sábado, 27, o Curso de Comunicação Social na cidade de Oeiras. O curso é um projeto do Instituto Comradio do Brasil em parceria com a Brucke Le Pont da Suiça e tem como objetivo principal a formação profissional de jovens do semiárido para melhorar a sua convivência com o seu próprio meio.
O curso será ministrado em longo de onze meses com um encontro presencial por mês e o restante em ambiente virtual e atividades práticas e ao final os participantes receberão, caso tenham êxito quanto a frequência e participação, um certificado e o registro profissional de radialista além de credencial para cobertura de eventos locais ou regionais.
Do municipio de Tanque do Piauí estão cursando Fábio Medeiros Nunes da Pascom, Jackson Lustosa, Everton Gomes, Antonio Lustosa (Pimenta) além da jovem Samara de Barra D'Alcantara e Marcelo Santos de Várzea Grande. Todos passaram por um processo seletivo onde cada interessado deveria apresentar o certificado de conclusão do Ensino Médio para ter direito a cursá-lo.
As Aulas serão ministradas por profissionais da Comradio do Brasil divididos em 4 (quatro) módulos ao longo do ano de 2013 e conslusão em fevereiro de 2014.
Maiores informações no site comradio.com/semiarido.
Fonte: Fábio Medeiros/Pascom
segunda-feira, 29 de abril de 2013
quarta-feira, 24 de abril de 2013
Instituto Comradio tem projeto selecionado
O Instituto Comradio do Brasil teve projeto selecionado pela Petrobras através do Programa Petrobras Desenvolvimento e Cidadania. O resultado foi divulgado no inicio da tarde desta quarta-feira, dia 17 de abril de 2013, em evento realizado na cidade de Salvador-Bahia.
Foram inscritos 700 projetos do nordeste, sendo que apenas dois do Piauí foram aprovados nas categorias: ambiental e cidadania.
Na categoria cidadania, foi selecionado o projeto “Jovens Radialistas do Semiárido”, coordenado pelo Instituto Comradio do Brasil. O projeto visa reduzir a pobreza entre jovens e promover desenvolvimento local através da formação profissional em comunicação a serviço da educação, no semiárido do Piauí. Serão beneficiadas cerca de 45 cidades do Estado, entre elas, Picos, São Raimundo Nonato e Oeiras.
Com a parceria da Petrobras, o projeto deve investir nos próximos três anos, cerca de R$ 1,3 milhão, na formação de comunicadores. “É uma enorme responsabilidade e oportunidade para iniciar uma transformação no semiárido piauiense, investindo na formação de pessoas e fazendo com que estes sejam multiplicadores de boas práticas para um mundo melhor”, afirmou Jessé Barbosa do Instituto Comradio do Brasil, após a divulgação do resultado.
O Projeto Jovens Radialistas do Semiárido iniciou as atividades desde 2011, na cidade de Picos, com o apoio da ONG suíça Brücke Le Pont em parceria com o Sindicato dos Radialistas do Piauí (Sintertelpi-PI), Secretaria do Trabalho e Emprego do Piauí, Federação Nacional dos Radialistas, Diocese de Picos e Ministério do Trabalho e Emprego – MTE.
[B]Por Francisco José (Portal Em Dia)
Foram inscritos 700 projetos do nordeste, sendo que apenas dois do Piauí foram aprovados nas categorias: ambiental e cidadania.
Na categoria cidadania, foi selecionado o projeto “Jovens Radialistas do Semiárido”, coordenado pelo Instituto Comradio do Brasil. O projeto visa reduzir a pobreza entre jovens e promover desenvolvimento local através da formação profissional em comunicação a serviço da educação, no semiárido do Piauí. Serão beneficiadas cerca de 45 cidades do Estado, entre elas, Picos, São Raimundo Nonato e Oeiras.
Com a parceria da Petrobras, o projeto deve investir nos próximos três anos, cerca de R$ 1,3 milhão, na formação de comunicadores. “É uma enorme responsabilidade e oportunidade para iniciar uma transformação no semiárido piauiense, investindo na formação de pessoas e fazendo com que estes sejam multiplicadores de boas práticas para um mundo melhor”, afirmou Jessé Barbosa do Instituto Comradio do Brasil, após a divulgação do resultado.
O Projeto Jovens Radialistas do Semiárido iniciou as atividades desde 2011, na cidade de Picos, com o apoio da ONG suíça Brücke Le Pont em parceria com o Sindicato dos Radialistas do Piauí (Sintertelpi-PI), Secretaria do Trabalho e Emprego do Piauí, Federação Nacional dos Radialistas, Diocese de Picos e Ministério do Trabalho e Emprego – MTE.
[B]Por Francisco José (Portal Em Dia)
Papa Francisco - saudação em português na audiência geral
O Papa Francisco na audiência geral de hoje foi saudado por uma multidão de cerca de 70 mil fieis que ouviram com atenção a sua catequese. Eis um resumo:
No Credo, confessamos que Jesus «de novo há-de vir em sua glória para julgar os vivos e os mortos». O pensamento do Juízo final não nos deve assustar, mas impelir-nos a viver melhor o presente. Com efeito, a história humana começa com a criação do homem e da mulher à imagem e semelhança de Deus e termina com o Juízo final realizado por Cristo. Agora encontramo-nos no tempo intermédio, à espera da sua segunda Vinda: um tempo em que devemos manter acesas as nossas lâmpadas da fé, da esperança e da caridade. Neste tempo de espera, temos de pôr a render os talentos que Deus nos deu; sobretudo nestes dias de crise, é importante que cada um não enterre os seus talentos, mas se abra e seja solidário com o outro. Deus oferece-nos, com misericórdia e paciência, este tempo para aprendermos a reconhecê-Lo nos pobres e nos humildes e perseverarmos vigilantes no amor. Possa o Senhor, no fim da nossa vida e da nossa história, reconhecer-nos como servos bons e fiéis!
No final o Santo Padre saudou os peregrinos nas diversas línguas. Eis a saudação em português:
Queridos peregrinos de língua portuguesa, sede bem-vindos! Saúdo com afecto os grupos de Portugal e do Brasil, em particular os fiéis das paróquias Divino Pai Eterno de Goiânia e São Pedro de Vila Rica, encorajando-vos a todos a apostar em ideais grandes, ideais de serviço que engrandecem o coração e tornam fecundos os vossos talentos. Confiai em Deus, como a Virgem Maria!
2013-04-24
por: Rádio Vaticana
Papa Francisco: "O tempo dos mártires não acabou"
"A
calúnia destrói a obra de Deus nas pessoas." Foi o que afirmou o Papa
Francisco na homilia da missa presidida na manhã desta segunda-feira na
capela da Casa Santa Marta, no Vaticano, da qual participaram, entre
outros, os funcionários do Serviço telefônico vaticano e do Setor
internet vaticano.
O Santo Padre convidou a rezar pelos muitos mártires que hoje são falsamente acusados, perseguidos e assassinados por ódio à fé.
Estevão, o primeiro mártir da Igreja, é uma vítima da calúnia. E a calúnia é pior do que um pecado: a calúnia é uma expressão direta de Satanás.
O Papa não usou meios termos para estigmatizar um dos mais desprezíveis comportamentos humanos. A leitura dos Atos dos Apóstolos apresenta Estevão, um dos diáconos escolhidos pelos Apóstolos, que é levado ao Sinédrio por causa de seu testemunho do Evangelho, acompanhado de sinais extraordinários.
E diante do Sinédrio – lê-se no texto – aparecem "falsas testemunhas" que acusaram Estevão.
Francisco foi incisivo sobre este ponto: porque – observou – "não bastava o combate honesto, a contenda entre homens de bem", os inimigos de Estevão embocaram "o caminho da luta suja, a calúnia":
"Todos nós somos pecadores: todos. Temos pecados. Mas a calúnia é outra coisa. É claro que é um pecado, mas é outra coisa. A calúnia quer destruir a obra de Deus; a calúnia nasce de uma coisa intrinsecamente ruim: nasce do ódio. E quem faz o ódio é Satanás. A calúnia destrói a obra de Deus nas pessoas, nas almas. A calúnia utiliza a mentira para seguir adiante. E não duvidemos: onde há calúnia está Satanás, ele mesmo."
Em seguida, o Papa passou da atenção para o comportamento dos acusadores para a atenção ao comportamento do acusado. Estevão, observou, não retribuiu a mentira com a mentira, "não quis seguir por aquele caminho para salvar-se. Ele olhou para o Senhor e obedeceu à lei", permanecendo na paz e na verdade de Cristo. E é o que "acontece na história da Igreja" – reiterou –, porque do primeiro mártir até hoje são numerosos os exemplos de quem testemunhou o Evangelho com extrema coragem:
"Mas o tempo dos mártires não acabou: também hoje podemos dizer, na verdade, que a Igreja tem mais mártires do que no tempo dos primeiros séculos. A Igreja tem muitos homens e mulheres que são caluniados, que são perseguidos, que são assassinados por ódio a Jesus, por ódio à fé: um é assassinado porque ensina catecismo, outro porque carrega a cruz... Hoje, em muitos países, os caluniam, os perseguem... são irmãos e irmãs nossos que hoje sofrem, neste tempo de mártires."
O nosso tempo – repetiu o Papa Francisco – "é uma época com mais mártires do que nos primeiros séculos". E uma época de "muitas turbulências espirituais" trouxe à mente do Pontífice a imagem de um antigo ícone russo: o ícone de Nossa Senhora que com o seu manto cobre o povo de Deus:
"Peçamos à Virgem Maria que nos proteja, e nos tempos de turbulência espiritual o lugar mais seguro é sob o manto de Nossa Senhora. É a mãe que cuida da Igreja. E neste tempo de mártires é ela, de certo modo, a protagonista da proteção. É a mãe. (...) Digamos a ela com fé: 'A Igreja está sob a tua proteção, ó mãe. Cuida da Igreja'."
O Santo Padre convidou a rezar pelos muitos mártires que hoje são falsamente acusados, perseguidos e assassinados por ódio à fé.
Estevão, o primeiro mártir da Igreja, é uma vítima da calúnia. E a calúnia é pior do que um pecado: a calúnia é uma expressão direta de Satanás.
O Papa não usou meios termos para estigmatizar um dos mais desprezíveis comportamentos humanos. A leitura dos Atos dos Apóstolos apresenta Estevão, um dos diáconos escolhidos pelos Apóstolos, que é levado ao Sinédrio por causa de seu testemunho do Evangelho, acompanhado de sinais extraordinários.
E diante do Sinédrio – lê-se no texto – aparecem "falsas testemunhas" que acusaram Estevão.
Francisco foi incisivo sobre este ponto: porque – observou – "não bastava o combate honesto, a contenda entre homens de bem", os inimigos de Estevão embocaram "o caminho da luta suja, a calúnia":
"Todos nós somos pecadores: todos. Temos pecados. Mas a calúnia é outra coisa. É claro que é um pecado, mas é outra coisa. A calúnia quer destruir a obra de Deus; a calúnia nasce de uma coisa intrinsecamente ruim: nasce do ódio. E quem faz o ódio é Satanás. A calúnia destrói a obra de Deus nas pessoas, nas almas. A calúnia utiliza a mentira para seguir adiante. E não duvidemos: onde há calúnia está Satanás, ele mesmo."
Em seguida, o Papa passou da atenção para o comportamento dos acusadores para a atenção ao comportamento do acusado. Estevão, observou, não retribuiu a mentira com a mentira, "não quis seguir por aquele caminho para salvar-se. Ele olhou para o Senhor e obedeceu à lei", permanecendo na paz e na verdade de Cristo. E é o que "acontece na história da Igreja" – reiterou –, porque do primeiro mártir até hoje são numerosos os exemplos de quem testemunhou o Evangelho com extrema coragem:
"Mas o tempo dos mártires não acabou: também hoje podemos dizer, na verdade, que a Igreja tem mais mártires do que no tempo dos primeiros séculos. A Igreja tem muitos homens e mulheres que são caluniados, que são perseguidos, que são assassinados por ódio a Jesus, por ódio à fé: um é assassinado porque ensina catecismo, outro porque carrega a cruz... Hoje, em muitos países, os caluniam, os perseguem... são irmãos e irmãs nossos que hoje sofrem, neste tempo de mártires."
O nosso tempo – repetiu o Papa Francisco – "é uma época com mais mártires do que nos primeiros séculos". E uma época de "muitas turbulências espirituais" trouxe à mente do Pontífice a imagem de um antigo ícone russo: o ícone de Nossa Senhora que com o seu manto cobre o povo de Deus:
"Peçamos à Virgem Maria que nos proteja, e nos tempos de turbulência espiritual o lugar mais seguro é sob o manto de Nossa Senhora. É a mãe que cuida da Igreja. E neste tempo de mártires é ela, de certo modo, a protagonista da proteção. É a mãe. (...) Digamos a ela com fé: 'A Igreja está sob a tua proteção, ó mãe. Cuida da Igreja'."
por
Rádio Vaticano
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